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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Boas Festas!
A Associação Cultural de Maloga de Proença-a-Nova, deseja a todos os associados, familiares e amigos, um santo e feliz Natal, e um novo ano repleto de momentos felizes!
sábado, 11 de dezembro de 2010
TESOUREIRO DA ASSOCIAÇÃO VISITA FAMILIARES NO BRASIL
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Foi com muita alegria que soubemos da visita do Alfredo e da Elvira ao Brasil.
Por vezes questiono-me por que é que os nossos conterrâneos brasileiros gostam tanto de nos visitar e nós temos tanta dificuldade em sairmos da Maljoga. É comum a expressão entre os maljoguenses, quando se lhes pergunta se querem ir até Lisboa, a resposta é elucidativa: "se lá estivesse vinha-me embora!"
Não me querendo arvorar em psicólogo, penso que uma das razões para este facto poderá estar no facto de estarmos por cá bem enraizados e é observação de agricultor que quanto mais idade tem a árvore mais difícil se torna a sua transplantação!...
Assim, entendo que um jovem (árvore nova) tenha facilidade em adaptar-se a nova terra nas quatro partes do mundo, e também entendo que os nossos emigrantes (que o foram desde jovens) tenham gosto em voltar e alimentar-se da velha terra de onde foram transplantados.
Estas considerações têm a ver com o Alfredo e a Elvira que, apesar de já terem sido emigrantes e conhecerem bem a desenraízação, não deixam de cometer uma aventura em terras brasileiras. Foi por isso que iniciámos esta crónica com a manifestação de alegria e admiração com que assistimos à partida do Alfredo e da Elvira para aquelas longínquas paragens.
Contudo, quando se é recebido da forma que a imagem ilustra, é mais fácil aceitar a separação da velha terra da Maljoga:
Depois vieram os brindes:
Queremos desejar ao Alfredo e à Elvira uma boa estada junto dos seus familiares e amigos e, não se esqueçam, a Maljoga que torce pelas vossa felicidade espera, já com saudade, o vosso regresso, pois precisa de vós...
Joaquim
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Foi com muita alegria que soubemos da visita do Alfredo e da Elvira ao Brasil.
Por vezes questiono-me por que é que os nossos conterrâneos brasileiros gostam tanto de nos visitar e nós temos tanta dificuldade em sairmos da Maljoga. É comum a expressão entre os maljoguenses, quando se lhes pergunta se querem ir até Lisboa, a resposta é elucidativa: "se lá estivesse vinha-me embora!"
Não me querendo arvorar em psicólogo, penso que uma das razões para este facto poderá estar no facto de estarmos por cá bem enraizados e é observação de agricultor que quanto mais idade tem a árvore mais difícil se torna a sua transplantação!...
Assim, entendo que um jovem (árvore nova) tenha facilidade em adaptar-se a nova terra nas quatro partes do mundo, e também entendo que os nossos emigrantes (que o foram desde jovens) tenham gosto em voltar e alimentar-se da velha terra de onde foram transplantados.
Estas considerações têm a ver com o Alfredo e a Elvira que, apesar de já terem sido emigrantes e conhecerem bem a desenraízação, não deixam de cometer uma aventura em terras brasileiras. Foi por isso que iniciámos esta crónica com a manifestação de alegria e admiração com que assistimos à partida do Alfredo e da Elvira para aquelas longínquas paragens.
Contudo, quando se é recebido da forma que a imagem ilustra, é mais fácil aceitar a separação da velha terra da Maljoga:
Gostava de estar lá para ver a cara de felicidade da Elvira quando encarou com o cartaz! |
Depois vieram os brindes:
Nada melhor do que um champanhe para iniciar umas férias descontraídas! |
Ó Alfredo, cuidado com a "pinga"... olha que isso não é água-pé da Maljoga! |
Num mundo em que a família é tão maltratada, é muito gratificante ver uma família assim! |
Queremos desejar ao Alfredo e à Elvira uma boa estada junto dos seus familiares e amigos e, não se esqueçam, a Maljoga que torce pelas vossa felicidade espera, já com saudade, o vosso regresso, pois precisa de vós...
Joaquim
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