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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Divulgação - Atelier dos Avós


Associação Cultural, Recreativa, Desportiva e Social da Maljoga de Proença-a-Nova


Atelier dos Avós


O que é?

Trata-se de uma iniciativa da Associação da Maljoga, que tem como objectivo proporcionar momentos de partilha e vivência entre os “avós e netos da Maljoga”; por outro lado, criar um espaço de acolhimento durante o dia de crianças da nossa aldeia. Um espaço e momento onde possam disfrutar de um conjunto de actividades orientadas para a vida da nossa aldeia e da região, experimentar brincadeiras e contactar com experiências orientadas pedagógicamente para estas idades.


Para quem?

Para todos os sócios da associação, sendo essa uma das condições de acesso. Todas as crianças que queiram frequentar o atelier terão de ser sócios, assim como os seus pais.

Dos 5 aos 12, podendo haver excepções devidamente analisadas e justificadas.


Quando?

Na 1º quinzena de Agosto, de 2ª a 6ª, das 10-13h e das 15.30-18.30h.


Que custos têm?

Ainda não está efectuado esse levantamento, dependerá do plano de actividades, e do número de inscrições Na prática, quanto mais inscrições houver mais acessível será a esse custo.


Quem acompanha as crianças?

De acordo com o número de inscrições, na proporção de 12 crianças por técnica de apoio educacional para infância.


Haverá algum seguro?

Faremos um seguro de responsabilidade civil para todos os participantes.


Que tipo de actividades se vão realizar?

As actividades desenvolvem-se em 2 turnos: manhã e tarde; mais as horas temáticas.


Durante a manhã ocorrerão essencialmente actividades de rua:

Exemplos:

  • O meu primeiro quintal – construção de um quintal;

  • Passeio pelos pinhais, observação da natureza (fauna e flora); apanhar pinhas;

  • O mundo das abelhas – Visita a um apiário;

  • Os animais domésticos – O curral das cabras e a ordenha, a capoeira e os ovos, as coelheiras;

  • Os peixes da ribeira, observação e conservação da ribeira – Sensibilização ambiental;

  • Visita ao moinho;

  • Vamos cozer pão;

  • Na rota do barro – construções em cerâmica com um ceramista (apanhar e moldar o barro);

  • A fábrica do ferro e do ferrreiro – Visita a uma serralharia a ver moldar o ferro;

  • Visita ao Centro de Ciência Viva da Floresta em Proença-a-Nova;

  • Visita aos Bombeiros Municipais de Proença-a-Nova


Durante a tarde:

  • Reserva-se a primeira parte para reflectir e expressar em papel, cartolinas e outras construções manuais o que se vivenciou durante a manhã, criando uma consciência pedagógica de valor acrescentado;

  • Idas à ribeira;

  • Jogos tradicionais;

  • Organização de uma peça de teatro para apresentar dia 14 de Agosto no almoço convivio;






Horas temáticas:

  • 3 dias por semana à noite, 21h, dois avós contam uma história ao luar, à volta de uma fogueira;

  • 2 dias por semana passa um filme para os miudos e graúdos em tela gigante (pipocas não faltarão);

  • A cozinha da minha avózinha – Os avós poderão vir cozinhar para todos os participantes do atelier, programando o dia, numa partilha de experiências em que se envolvem os adultos e as crianças;


Este programa está sob consulta, pelo que pode ser alterado, ou não havendo inscrições em numero suficiente, poderá não se realizar. Peço que se pronunciem, indicando se por ventura estariam interessados em inscrever os vossos filhos, caso se avance com a iniciativa.

Coloquem questões, façam sugestões.

Obrigado!


Pela direcção,

Rui Lopes

terça-feira, 6 de abril de 2010

Almoço do 1º de Maio

Como já vem sendo hábito, vai realizar-se o almoço do 1º de Maio, que também é o meu dia e de muitos de nós. Bem, os que não forem, podem sempre se chegar à frente neste dia para me dar uma ajuda na cozinha! Estou a brincar com as palavras, mas como diz um velho ditado " a brincar, a brincar...lá se vai fazendo politica".
Mas quero apenas fazer já o convite e apelo à participação dos sócios e amigos da Maljoga. Da ementa ainda não decidi, quem vai servir, será uma equipa de luxo ( embora não saiba ainda quem se chegará à frente), mas será do melhor que por estas bandas já foi visto.
Não se acanhem, em Maio já dá para ir à ribeira dar umas mergulhadas!

Lanço já mais um evento, de dia 26 de Junho, o circuito inter-aldeias (Maljogas, Isna, Aldeia Ruiva), que entre outras actividades terá um pedi-paper e um raly-paper, uma sardinhada bem temperada e regada com animação e boa disposição na Praia Fluvial da Aldeia Ruiva.

Um abraço associativo a todos,

Rui lopes

II Feira das Sopas e do Maranho


Só para aguçar o apetite, seguem algumas fotos....

A Mizé e a Irene os braços direito e esquerdo deste evento, sem elas, estávamos bem mal...



A bela sopa de Favinha! Ai que boa que estava!

A famosa sopa de Barbos da Ribeira da Isna com poejo do Vale das Cavadas! Vamos repetir num almoço da associação!


O Belo maranho com hortelã fresca!


Os nossos amigos da Associação da Maljoga da Sertã também nos vieram visitar, aqui acompanhados pelo Elias Correia que nunca falta a uma iniciativa, e sempre disponível a ajudar.


O António Martins sempre a reinar e a fazer o papel do Relações Públicas!
O nosso tesoureiro, Sr. Alfredo e o amigo António Martins, dois elementos fundamentais no sucesso da nossa participação!

II Feira das Sopas e do Maranho

27 e 28 de Março de 2010


Desta vez não foram as filhós, os coscorões, ou as tigeladas a fazer as delícias dos que visitaram mais uma feira promovida pela Câmara Municipal de Proença-a-Nova. O mote era um pouco mais ambicioso do que aqueles em que a nossa Associação já tinha dado provas de estar a altura. E como não há uma sem duas, nem duas sem três, à 2ª foi de vez, e lá fomos participar na II Feira das Sopas e do Maranho.

O nosso cardápio era simples mas de qualidade, não fosse o pessoal de serviço uma equipa de luxo, já habituada às exigências dos mais delicados comensais que se lançam nestas aventuras gastronómicas.

Sopa de favinha (daquela miudinha ainda na vagem, que rebenta pelas primeiras semanas de sol de primavera), perfumada com um pouco de hortelã e coentros.

Sopa de Barbos, daqueles que muitos de nós apanhámos à lapa nos muros ladeiam a Ribeira da Isna. Foi uma trabalheira amanhar tanto peixe, e se eles tinham espinhas, mas a paciência da Mizé, da minha Tia Lurdes e da minha mãe Idalina, deixaram aqueles exemplares sem uma única espinha. Exemplares esses que um amigo da nossa terra fez o favor de apanhar e oferecer. Uma sopa deliciosa, perfumada com poejo colhido no Vale das Cavadas, e uns crotões de pão de centeio fritos em azeite e coentros crocantes.

Maranhos que estavam deliciosos, aquele enchido tão tradicional da nossa terra, que se mais houvesse mais se teriam vendido. Valeu-nos a Dª Odete e a Cidália, duas senhoras muito minhas amigas que com o cuidado e carinho que lhes reconheço ajudaram a preparar tanto maranho.

E para terminar um carolo doce. Pois é isso mesmo, papas de carolo de milho, adocicadas com mel oferecido pelo nosso sócio, conterrâneo e amigo António da Mata, e aromatizadas com canela em pó. Foi ver os clientes deliciarem-se por esta doçaria tão antiga da nossa terra.

Vinho, sumos, e licores produzidos na terra, medronheira, etc...

Era assim composto o nosso cardápio.

E o resultado? Um sucesso!

As sopas deliciosas e criativas que foram buscar a nossa tradição, os produtos da terra e o saber fazer, o aparato e vista da nossa barraquinha fazia parar os comensais, que recomendavam aos amigos e familiares.

E depois juntando a estes deliciosos ingredientes uma equipa de luxo, começando pela retaguarda, a minha mãe, Dª Idalina; a minha Tia, Lurdes Lopes; o Bernardo, meu filho, que também ajudou um pouquinho; e o meu primo Elias Correia, com a logística. Na frente de casa, a nossa Irene (já habitué nestas andanças); a Mizé, que foi a nossa chefe de sala de serviço, o Carlos Victor (marido da Mizé), que deu uma bela ajuda; o Sr. Alfredo, o tesoureiro de serviço; o António Martins, já batido nestas andanças e um excelente Relações Públicas do qual não prescindimos; e o nosso secretário, Luis Farinha, que também sacrificou do seu tempo de lazer para participar e colaborar com este elenco de 1ª linha. Bem, eu também estive por lá a fazer das minhas....

A todos os que ajudaram na concretização desta feira o meu profundo agradecimento em nome pessoal e da Direcção da Associação. A todos os sócios, amigos e comensais que nos visitaram, obrigado pelo vosso contributo, prometemos voltar na próxima edição com mais novidades...

À Câmara Municipal, agradeçemos o convite e reiteramos a nossa disponibilidade para futuras iniciativas deste género.


O presidente da Direcção,

Rui Lopes