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terça-feira, 27 de novembro de 2018

Festa de Cristo Rei



Festas em honra do Padroeiro Cristo Rei, em Maljoga de Proença-a-Nova



Realizou-se no passado domingo, dia 25 de novembro, a habitual Festa de Cristo Rei na Maljoga de Proença-a-Nova.  Como vem sendo hábito, desde a fundação da associação local, juntam-se umas dezenas largas de conterrâneos e convivas na celebração desta festa, que, apesar da Maljoga ser uma pequena localidade de 20 moradores, nestas alturas podemos chegar às mais de duas centenas de participantes. Este ano, foram cerca de 60 almas que se juntaram no domingo de Cristo Rei na celebração eucarística para festejar o patrono. No final da missa sentaram-se à mesa para o habitual almoço comunitário e para o tradicional magusto, com as castanhas que castanheiro que existe contíguo à capela nos agraciou.

A celebração da eucaristia foi da responsabilidade do Pe Virgílio do Malhadal, que relembrou na sua prédica, a importância de fazer o bem espalhando o amor pelo próximo, tal como Jesus praticou e pregou ao longo da sua vida, servindo de exemplo para a humanidade.

Finda a eucaristia, seguiu-se o almoço convívio com cerca de 60 pessoas a responderem ao convite. Uma sopa de hortaliça para iniciar as hostes, que a época é farta em couves e feijões, ao que se juntaram umas petingas fritas bem no ponto. Carne de porco salteada com castanhas fritas e batata corada, migas à moda da terra com broa de milho e uns feijões frade para dar mais corpo ao repasto. Por fim, as habituais sobremesas e fruta partilhadas pela comunidade, ao que se juntou o bolo de aniversário do António Balado que festejou 83 anos ali com a comunidade.


Seguiu-se um momento musical, com o amigo Carlos Vitos da Isna de São Carlos a sacar da “sanfona”, ou seja, a agarrar na concertina e animar a malta mais afoita para cantar. Foi num instante que se juntaram numa espécie de redondel, meia dúzia de cantadores de voz treinada, para umas cantorias bem tradicionais.

Lá para o meio da tarde, castanhas (quentes e boas), ao que se juntaram as filhós acabadinhas de fazer, água pé e jeropiga do Joaquim da Mata. Alguns partiram mais cedo, pois as obrigações profissionais e pessoais em outras paragens assim obrigam. Mas voltaremos, nem que seja a 26 e 27 de janeiro para o habitual e bem participado fim de semana do Vamos Cantar as Janeiras. Será mais um fim de semana animado, de muito convívio e partilha da amizade que nos une.

A todos um grande bem-haja!

P’la Direção ACRDS Maljoga,

Rui Lopes