A Direção da ACRDS Maljoga endereça a todos os associados e amigos votos de Festas Felizes!
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Festa do Padroeiro Cristo Rei - 20 de novembro de 2016
A cada ano o outono traz a bonança destes tempos, e com ele se reencontram velhas e novas almas! Ao redor do convívio, da conversa amena, da cavaqueira animada...; por entre risos, gestos, expressões e palavras, se vai dando corpo aos Encontros...de Outono!
Veio para ficar, esta tradição de juntar na Maljoga, por alturas do outono, um grupo de amigos e associados, que mesmo pequeno (eram para aí quarenta e picos...), se engrandece com a partilha e o convívio desta pequena aldeia beirã. Longe do turbilhão cosmopolita das grandes cidades, os nossos conterrâneos e associados, vão encontrando por aqui a paz que lhes devolve à alma a serenidade que todos precisamos.
Os Encontros de Outono, são como um alinhar de sentimentos com a nossa natureza. É um momento de serenidade, de recolhimento, de paz.... É quando a natureza descansa do seu período mais pojante, e se prepara para aquietar ....
Nestes encontros na Maljoga..., relembram-se os momentos mais pojantes das nossas vidas, partilham-se histórias e peripécias de outras primaveras. Revisitam-se pensamentos..., e sentimentos...na quietude e serenidade de um outono encantado pelas cores e aromas outonais!
Entretanto, haverá mais...mas só a 27 de novembro, com a Festa do Padroeiro Cristo Rei. Até lá, votos de um doce e encantado outono!
Rui Lopes,
P'la Direção ACRDS Maljoga
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
Maljoga de luto
.
Foi com pesar que soubemos do falecimento da esposa do nosso associado Vítor Dias (filho da dona Carmo, recentemente falecida). À família enlutada e sobretudo ao Vítor, seus filhos e netos as nossas sentidas condolências. Para eles vão as nossas preces a Deus para que esteja com eles neste momento tão difícil.
Pelos Órgãos Sociais da Associação.
Joaquim Fernandes (membro da Assembleia Geral)
Foi com pesar que soubemos do falecimento da esposa do nosso associado Vítor Dias (filho da dona Carmo, recentemente falecida). À família enlutada e sobretudo ao Vítor, seus filhos e netos as nossas sentidas condolências. Para eles vão as nossas preces a Deus para que esteja com eles neste momento tão difícil.
Pelos Órgãos Sociais da Associação.
Joaquim Fernandes (membro da Assembleia Geral)
terça-feira, 6 de setembro de 2016
Imagem Peregrina visita a Maljoga
.
A Maljoga empenhou-se para receber condignamente Nossa Senhora, através da imagem que tem peregrinado pelas comunidades da unidade pastoral de Proença.
Coube à Maljoga recebê-la no dia 4 e despedir-se-á dela, hoje, dia 6.
Foram vividos momentos de fé, com louvor, ação de graças e pedidos de intercessão por todos os Maljoguenses, sobretudo os doentes, sem esquecer aqueles que estão espalhados pelos quatro cantos do Mundo. Que ela nos abençoe, nos cure e nos mostre o Caminho para construirmos o Reino do seu Filho já entre nós.
A Maljoga empenhou-se para receber condignamente Nossa Senhora, através da imagem que tem peregrinado pelas comunidades da unidade pastoral de Proença.
Coube à Maljoga recebê-la no dia 4 e despedir-se-á dela, hoje, dia 6.
Procissão a caminho da Capela de Cristo Rei |
Foram vividos momentos de fé, com louvor, ação de graças e pedidos de intercessão por todos os Maljoguenses, sobretudo os doentes, sem esquecer aqueles que estão espalhados pelos quatro cantos do Mundo. Que ela nos abençoe, nos cure e nos mostre o Caminho para construirmos o Reino do seu Filho já entre nós.
Grupo de fiéis junto da Imagem |
Junto da imagem a Ti Neves (a pessoa mais idosa da terra) com a sua filha |
terça-feira, 16 de agosto de 2016
Há Festa na Maljoga de Proença-a-Nova
Balada dos Sinos (Adriano Correia de Oliveira)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Adriano_Correia_de_Oliveira
O sino toca na aldeia
Reza a gente com fervor
O sino toca na gente
Na aldeia nasce amor.
O sino toca na aldeia
Reza a gente com fervor
O sino toca na gente
Na aldeia nasce amor.
Canta alegre a minha gente
Nasce amor na minha aldeia
Sino querido toca sempre.
Dobram sinos nasce amor
Reza o povo de contente
Há festa na minha aldeia
Toca o sino canta a gente.
Dobram sinos nasce amor
Reza o povo de contente
Há festa na minha aldeia
Toca o sino canta a gente.
Canta alegre a minha gente
Nasce amor na minha aldeia
Sino querido toca sempre.
https://www.youtube.com/watch?v=aXq1Tb-0J9U
Assim escreveu e cantou este canta-autor do Fado de Coimbra, na década de sessenta. Mas não foi para falar deste importante autor e intérprete já falecido que aqui ousei invocar a sua obra; foi, porém, para retirar do texto e da melodia, o mote para o que irei escrever de seguida.
Aconteceu uma vez mais a Festa de Verão da Maljoga de Proença-a-Nova. Festa já costumeira entre os poucos habitantes e os muitos familiares e amigos que nesta época se juntam para confraternizar em comunidade na associação local. À semelhança dos anos anteriores, montou-se o arraial na semana que antecedeu o evento com a ajuda de alguns voluntários e membros da direção da associação. O São Pedro pôs a coisa de feição, e debitou uns dias de calor valentes para que a bica da cerveja corre-se mais fresquinha. Mas nem os quase 40º destes dias fizeram demover os bailarinos de uma tarde e noite de sábado farta em danças. Dizia o João, músico e animador de serviço, que contabilizou oito horas de baile, em que havia sempre vários pares a dançar. Calhou-nos no repasto de sábado, uma bela chanfana de cabra à moda da serra, coisa bem típica da nossa terra, tendo sido oferta de um grande amigo e associado do Vergão, o Luis, mais conhecido pelo Buraquinho, como carinhosamente lhe chamam por estas bandas. Não chegámos aos duzentos comensais de há dois anos, mas ficámos pelos cento e um, o que é muito bom para uma aldeia com dezanove moradores. Na verdade, para que a festa seja farta, não precisam de ser muitos, precisa é de ser um convívio bem vivenciado e em comunidade, fazendo valer o espírito que sempre uniu as gentes da nossa aldeia. Para além do baile muito apreciado e participado, serviram-se petiscos, jogou-se às cartas, trocaram-se conversas, encontraram-se famílias, reuniram-se os amigos e toda a comunidade. Não faltaram filhós quentinhas, caracóis e outros acepipes para acompanhar umas imperiais fresquinhas que não deram descanso ao pessoal de serviço. Já para o final da noite, fez-se o famoso leilão das ofertas, tendo o famoso presunto sido rematado pelo amigo e conterrâneo Padre Rui Tereso.
No domingo, a celebração da missa pelos associados e familiares foi presidida pelo amigo e conterrâneo Padre Rui Tereso, que invocou a partir das liturgias o amor de Jesus Cristo , como forma de alcançar a paz interior, a serenidade, o amor ao próximo, a alegria da partilha e da entrega à comunidade e ao bem comum, como meios de libertação e salvação de cada um de nós. Palavras sábias e próprias de quem está atento aos tempos tumultuosos que vamos vivendo. Foi este mesmo sacerdote e amigo, que lançou o repto à direção desta associação para que no próximo ano, a propósito da celebração dos 20 anos do movimento associativo da nossa Maljoga, evocássemos nos dias 11, 12 e 13 de agosto o nosso padroeiro, Cristo Rei; e fizéssemos uma festa em seu louvou, casando em harmonia a festa religiosa e a profana. Foi com grande alegria e satisfação que os presentes acolheram a ideia, tendo a direção desta associação aceite o desafio com enorme entusiasmo. Fez-se ainda no domingo, a habitual sardinhada, não tendo faltado as carnes de porco grelhadas e boas saladas frias de batata e tomate, seguindo-se o baile pela tarde e noite adentro, tendo ainda sido feito o sorteio das rifas.
O sino da capela da nossa aldeia, tal como em muitas outras, simboliza união, comemoração, festa, amor e alegria na partilha do sentido cristão. Quando o sino toca, ele convida à partilha da palavra litúrgica que é amor, que é alegria e comunhão de uma festa, que a cada semana se repete. Lembro com particular carinho, nas minhas vivências de meninice e de juventude, a alegria e amor partilhada à saída da missa, quando homens e mulheres se cumprimentavam numa comunhão de contentamento, de alegria e de amor. A festa é isto, é comunhão, é partilha, e é amor..., em comunidade!
Rui Lopes
P'la Direção ACRDS Maljoga de Proença-a-Nova
https://pt.wikipedia.org/wiki/Adriano_Correia_de_Oliveira
O sino toca na aldeia
Reza a gente com fervor
O sino toca na gente
Na aldeia nasce amor.
O sino toca na aldeia
Reza a gente com fervor
O sino toca na gente
Na aldeia nasce amor.
Canta alegre a minha gente
Nasce amor na minha aldeia
Sino querido toca sempre.
Dobram sinos nasce amor
Reza o povo de contente
Há festa na minha aldeia
Toca o sino canta a gente.
Dobram sinos nasce amor
Reza o povo de contente
Há festa na minha aldeia
Toca o sino canta a gente.
Canta alegre a minha gente
Nasce amor na minha aldeia
Sino querido toca sempre.
https://www.youtube.com/watch?v=aXq1Tb-0J9U
Assim escreveu e cantou este canta-autor do Fado de Coimbra, na década de sessenta. Mas não foi para falar deste importante autor e intérprete já falecido que aqui ousei invocar a sua obra; foi, porém, para retirar do texto e da melodia, o mote para o que irei escrever de seguida.
Aconteceu uma vez mais a Festa de Verão da Maljoga de Proença-a-Nova. Festa já costumeira entre os poucos habitantes e os muitos familiares e amigos que nesta época se juntam para confraternizar em comunidade na associação local. À semelhança dos anos anteriores, montou-se o arraial na semana que antecedeu o evento com a ajuda de alguns voluntários e membros da direção da associação. O São Pedro pôs a coisa de feição, e debitou uns dias de calor valentes para que a bica da cerveja corre-se mais fresquinha. Mas nem os quase 40º destes dias fizeram demover os bailarinos de uma tarde e noite de sábado farta em danças. Dizia o João, músico e animador de serviço, que contabilizou oito horas de baile, em que havia sempre vários pares a dançar. Calhou-nos no repasto de sábado, uma bela chanfana de cabra à moda da serra, coisa bem típica da nossa terra, tendo sido oferta de um grande amigo e associado do Vergão, o Luis, mais conhecido pelo Buraquinho, como carinhosamente lhe chamam por estas bandas. Não chegámos aos duzentos comensais de há dois anos, mas ficámos pelos cento e um, o que é muito bom para uma aldeia com dezanove moradores. Na verdade, para que a festa seja farta, não precisam de ser muitos, precisa é de ser um convívio bem vivenciado e em comunidade, fazendo valer o espírito que sempre uniu as gentes da nossa aldeia. Para além do baile muito apreciado e participado, serviram-se petiscos, jogou-se às cartas, trocaram-se conversas, encontraram-se famílias, reuniram-se os amigos e toda a comunidade. Não faltaram filhós quentinhas, caracóis e outros acepipes para acompanhar umas imperiais fresquinhas que não deram descanso ao pessoal de serviço. Já para o final da noite, fez-se o famoso leilão das ofertas, tendo o famoso presunto sido rematado pelo amigo e conterrâneo Padre Rui Tereso.
No domingo, a celebração da missa pelos associados e familiares foi presidida pelo amigo e conterrâneo Padre Rui Tereso, que invocou a partir das liturgias o amor de Jesus Cristo , como forma de alcançar a paz interior, a serenidade, o amor ao próximo, a alegria da partilha e da entrega à comunidade e ao bem comum, como meios de libertação e salvação de cada um de nós. Palavras sábias e próprias de quem está atento aos tempos tumultuosos que vamos vivendo. Foi este mesmo sacerdote e amigo, que lançou o repto à direção desta associação para que no próximo ano, a propósito da celebração dos 20 anos do movimento associativo da nossa Maljoga, evocássemos nos dias 11, 12 e 13 de agosto o nosso padroeiro, Cristo Rei; e fizéssemos uma festa em seu louvou, casando em harmonia a festa religiosa e a profana. Foi com grande alegria e satisfação que os presentes acolheram a ideia, tendo a direção desta associação aceite o desafio com enorme entusiasmo. Fez-se ainda no domingo, a habitual sardinhada, não tendo faltado as carnes de porco grelhadas e boas saladas frias de batata e tomate, seguindo-se o baile pela tarde e noite adentro, tendo ainda sido feito o sorteio das rifas.
O sino da capela da nossa aldeia, tal como em muitas outras, simboliza união, comemoração, festa, amor e alegria na partilha do sentido cristão. Quando o sino toca, ele convida à partilha da palavra litúrgica que é amor, que é alegria e comunhão de uma festa, que a cada semana se repete. Lembro com particular carinho, nas minhas vivências de meninice e de juventude, a alegria e amor partilhada à saída da missa, quando homens e mulheres se cumprimentavam numa comunhão de contentamento, de alegria e de amor. A festa é isto, é comunhão, é partilha, e é amor..., em comunidade!
Rui Lopes
P'la Direção ACRDS Maljoga de Proença-a-Nova
segunda-feira, 18 de julho de 2016
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