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Foi hoje à tarde, dia 9 de Março, que soubemos do seu falecimento no hospital de Cascais onde estava a ser acompanhado pelos filhos. Sabíamos que o António não estava bem de saúde. A última vez que o vimos na Maljoga já manifestava notórias debilidades físicas.
Nasceu a 18 de Abril de 1927 Faleceu a 9 de Março de 2013 |
A Maljoga, e a Associação que ele fundou, em 22 de Maio de 1997, com a colaboração do povo da Maljoga, ficam-lhe gratos pelo amor que lhes dedicou.
"O corpo do nosso conterrâneo, associado e amigo, António Alves, irá amanhã (dia 10) para a Maljoga onde será velado. No dia 11, celebrar-se-á missa de corpo presente na capela da Maljoga, pelas 11.30 horas, a que se seguirá o funeral".
À sua esposa, a dona Carmo, aos seus filhos e netos manifestamos os mais sentidos pêsames, em nome da Associação, do seu presidente e membros da direcção.
Joaquim
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À sua esposa, a dona Carmo, aos seus filhos e netos manifestamos os mais sentidos pêsames, em nome da Associação, do seu presidente e membros da direcção.
Joaquim
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Palavras do Presidente da Direção da Associação:
A Direção da Associação da Maljoga presta sentida homenagem ao homem fundador deste movimento associativo. Lembro o Sr. António Alves como um homem que abraçou muitas das causas da nossa aldeia, desde logo com a Associação que fundou com outros conterrâneos. O profundo sentido católico que desenvolveu em toda a sua vida levou-o a desempenhar papel crucial na animação e desenvolvimento das atividades da igreja durante largos anos. Foi membro da Junta de Freguesia, integrando durante vários anos os órgãos autárquicos deste organismo. Reservo particular memória do homem calmo e apaziguador de qualquer contenda que lhe chegava ao conhecimento. Era dono de uma polidez de espírito que em miúdo muito me impressionava.
Há alguns meses atrás encontrei-o já um pouco abatido, mas com a mesma convicção de outrora me disse: "faz por isto o melhor que conseguires, e já farás muito mais que a maioria". Não o disse com vaidade, mas com o orgulho de quem viu continuar uma obra que iniciou no tempo em que as forças permitiam a entrega à causa comum.
Obrigado Sr. António Alves!
Rui Lopes
A Direção da Associação da Maljoga presta sentida homenagem ao homem fundador deste movimento associativo. Lembro o Sr. António Alves como um homem que abraçou muitas das causas da nossa aldeia, desde logo com a Associação que fundou com outros conterrâneos. O profundo sentido católico que desenvolveu em toda a sua vida levou-o a desempenhar papel crucial na animação e desenvolvimento das atividades da igreja durante largos anos. Foi membro da Junta de Freguesia, integrando durante vários anos os órgãos autárquicos deste organismo. Reservo particular memória do homem calmo e apaziguador de qualquer contenda que lhe chegava ao conhecimento. Era dono de uma polidez de espírito que em miúdo muito me impressionava.
Há alguns meses atrás encontrei-o já um pouco abatido, mas com a mesma convicção de outrora me disse: "faz por isto o melhor que conseguires, e já farás muito mais que a maioria". Não o disse com vaidade, mas com o orgulho de quem viu continuar uma obra que iniciou no tempo em que as forças permitiam a entrega à causa comum.
Obrigado Sr. António Alves!
Rui Lopes
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A Direção da Associação da Maljoga presta sentida homenagem ao homem fundador deste movimento associativo. Lembro o Sr. António Alves como um homem que abraçou muitas das causas da nossa aldeia, desde logo com a Associação que fundou com outros conterrâneos. O profundo sentido católico que desenvolveu em toda a sua vida levou-o a desempenhar papel crucial na animação e desenvolvimento das atividades da igreja durante largos anos. Foi membro da Junta de Freguesia, integrando durante vários anos os órgãos autárquicos deste organismo. Reservo particular memória do homem calmo e apaziguador de qualquer contenda que lhe chegava ao conhecimento. Era dono de uma polidez de espírito que em miúdo muito me impressionava.
Há alguns meses atrás encontrei-o já um pouco abatido, mas com a mesma convicção de outrora me disse: "faz por isto o melhor que conseguires, e já farás muito mais que a maioria". Não o disse com vaidade, mas com o orgulho de quem viu continuar uma obra que iniciou no tempo em que as forças permitiam a entrega à causa comum.
Obrigado Sr. António Alves!
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