Encontros de Outono 2013
Caro Sr. António,
pessoa de grande saudade,
fabricavas o doce mel,
Nos deixaste tanta saudade!
Telma Caetano, Ana Palma, Ana Moreira, Pedro Caramba - Os cabeças de vento!
A saudade que nos mata,
do Mata que o mel deixou.
O mel que adoça a vida,
da vida que te levou...
Amador Barreira, Isabel Barreira, Fernando Milheiro, Sónia Delgado, Maria João Vieira-Pérolas do Oeste!
Oh Mata homem do mel,
o teu desaparecimento, soube-nos a fel!
Carlos, Rute e Simão Pedro - Os distraídos!
Adeus António da Mata,
teu mel era um tesouro.
Não merecia uma medalha de prata,
merecia uma medalha de ouro.
Bernardo, Matilde, Bia e Rita - VTeam!
Do António fica a saudade,
O mel a sua paixão.
Recordaremos a sua amizade,
Bem no nosso do coração.
Palito, Ana, Maria João,... - Uoreva!
Voltou à aldeia que o viu nascer,
e fez renascer as velhas tradições.
Já não está connosco para nos dar o seu saber,
mas deixa mel nos nossos corações.
Maria Sidónio, Luísa Caetano, Elisabete Ribeiro, Amélia- Não gostamos de nabiças!
De muitos amigos,
Janeiro de 2014
2 comentários:
Como sabem, cresci e formei-me como pessoa na Maljoga, esta terra que muito nos diz e simboliza. Muitas são as pessoas que vemos partir e que fazem parte da nossa vida, umas mais próximas outras mais afastadas, mas todas com um papel na nossa personalidade.
Todas as semanas via o mestre António, ou quando isso não acontecia o telefone aproximavamo-nos. É incontornável a presença dele na minha vida pois com ele, a paixão de infância herdada dos meus avós, cresceu e cimentou-se na minha vida. Sempre o vi como um mestre, e é assim que o mantenho e manterei. E os longos momentos partilhados por estes montes, criaram em mim um laço com ele que não será quebrado.
Doeu-me muito a perda dessa vivência, mas fica a memória, os ensinamentos, e o acreditar que continua a meu lado, ao lado de todos os que lhe eram proximos.
Bem haja a todos os que como eu, testemunham o que era o mestre António Luís da Mata
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